sexta-feira, 13 de abril de 2012

Dia Mundial do Livro

Desde 1996 e por decisão da UNESCO, que se comemora o Dia Mundial do Livro a 23 de abril. A ideia da comemoração teve origem na Catalunha, onde dia 23 é costume trocar uma rosa por um livro, ou melhor, a quem comprar um livro é oferecida uma rosa. Esta ideia espalhou-se um pouco por todos os países do mundo e hoje é já tradição, no dia 23 de abril, receber uma rosa por um livro que se compra.

3 comentários:

  1. A utilização correta e o domínio da língua portuguesa são fundamentais no desenvolvimento individual, no acesso ao conhecimento, no relacionamento social, no sucesso escolar e profissional e também no exercício pleno da cidadania.
    O domínio da língua portuguesa, ao nível da escrita e da oralidade, e a sua correta utilização é uma das grandes metas do Ensino Básico e nesse sentido é necessário promover o gosto e o hábito de leitura entre os mais jovens.
    O papel da Escola é fundamental na promoção do livro e, muito em particular, na defesa das virtudes formativas da literatura.
    O livro apresenta-se-nos como um instrumento insubstituível para a permanente formação intelectual, moral, afetiva e estética do leitor, ao mesmo tempo que aumenta a sua experiência e desenvolve a sua capacidade de compreensão e expressão. O hábito de ler desperta e estimula a imaginação, fomenta e educa a sensibilidade, provoca e orienta a reflexão e cultiva a inteligência. O enriquecimento do vocabulário e, como consequência, a melhoria da expressão oral e escrita são outros efeitos de um maior domínio da linguagem, produto, por sua vez, da familiarização do jovem leitor com a linguagem cuidada e polida do escritor.
    Assim, decidimos organizar uma palestra, no sentido de celebrar o “Dia mundial do livro”, pois consideramos que será extremamente profícuo para os nossos jovens estabelecerem contacto com o trabalho de um escritor e perceberem que por trás de cada palavra escrita está uma pessoa, com as suas emoções e vivências. Prof. Helena Teixeira

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  2. A equipa da biblioteca agradece a reflexão que enviaste, contribuindo certamente para a melhor compreensão da ação "Palavras escritas, palavras partilhadas" e para o enriquecimento do blogue.
    Obrigada, Helena!

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  3. Testemunho do aluno António (nº2) – 5º B
    Começo pelas ilustrações, leves, soltas e escorreitas… cativam o olhar. Aceitei e abri com entusiasmo o livro sugerido pela professora de português. Na contracapa deparei-me com um CD, o entusiasmo redobrou… há música, há alegria.
    O tamanho dado à ilustração das personagens aproximou-me mais desta história. Enquanto a professora preparava o equipamento para a audição de mais uma aventura, não resisti… primeiro li, depois ouvi. A cada página, a leitura compassada e ritmada cativou-me… a rima prendeu-me os sentidos e comecei a pensar como na minha vida, na escola e em casa também os sons e meus movimentos estão sincronizados com os da minha família.
    Fez-me refletir também como o ser humano é dado às rotinas e quando elas, por qualquer motivo, não têm sequência, perdemos o norte… mas recuperamos e o Valentim, que pensa ter perdido a sua Isadora, também a recuperou e eu… fiquei feliz.
    Depois a audição… foi um verdadeiro turbilhão de sensações, os sons do piano e do quarteto de cordas e a maravilhosa dicção da autora transportaram-me para dentro da história, eu estava a vivê-la de facto, estava a assistir e a participar na vida dos onze habitantes da casa sincronizada.
    Reli e re-ouvi… gostei, gostei muito e peço a estes dois autores que nos encantem com mais aventuras musicadas.

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